UM
COMPROMISSO DE TODOS
Ser parceiro do aluno nas
dificuldades significa ficar atento à maneira como os alunos aprendem,
preocupando-se com a forma de corrigir e lidar com o erro.
O
fundamental é mudar a postura e transformar o erro e as dificuldades em
situações de aprendizagem para que todos possam acertar juntos e alcançar os
objetivos propostos.
O
acompanhamento do professor junto aos alunos deve ser contínuo e
diagnosticador, pois é uma espécie de mapeamento que vai identificando as
conquistas e as dificuldades dos alunos em seu dia a dia.
O
professor deve tornar-se um “investigador”, acompanhando o aluno na realização
de suas tarefas.
O trabalho de reforço, em de encontro à
proposta da “Escola Ideal”, ou seja, trabalhar coletivamente, reformulando
atividades e construindo novos meios que levem os alunos a se “descobrirem” e a
“descobrir” o seu potencial.
Sendo
responsável pelo desenvolvimento do aluno, o professor busca resgatar a
auto-estima do mesmo e transformá-lo num aluno capaz de ter conhecimento e
capacidade de aprender. Aos olhos dos alunos, o professor é muito importante, e
suas atitudes e sua ajuda vão ajudá-los a construir imagens positivas sobre a
proposta de trabalho realizado por eles.
O trabalho na escola deve:
·
Estimular o aluno a localizar os erros;
·
Permitir ao aluno que compreenda o seu potencial;
· Criar condições favoráveis que levem os alunos a
aproximar-se mais do conhecimento;
· Criar novas técnicas, métodos e procedimentos para
trabalhar as atividades, as quais os alunos apresentam dificuldades;
·
Estimular o aluno a solucionar suas dúvidas,
proporcionando um conhecimento amplo sobre o assunto estudado.
Sabemos e temos a convicção
de que o aluno é o “centro do processo educativo” e cabe ao professor ser um
agente ativo, mediador entre aluno e conhecimento e também ser responsável pela
sua formação e pela sua aprendizagem.
O
professor deve planejar aulas diversificadas, que estimulem a compreensão do
aluno e ao mesmo tempo desperte interesse.
Que
as aulas sejam dinâmicas, atingindo a dificuldade apresentada e ao mesmo tempo
orientadas, explorando o ponto negativo apresentado.
Fazer
um diagnóstico e descobrir o que os alunos aprenderam e o que não aprenderam e
como deverá trabalhar com as dificuldades dos alunos.
Mudar a prática de ensinar
não significa mudar o funcionamento das atividades escolares.
Precisamos adotar meios e
métodos que valorizem nosso aluno e ao mesmo tempo buscar trabalhar dentro de
uma proposta inovadora e consciente, pois encontramos desafios e precisamos
preparar os alunos e ao mesmo tempo estarmos preparados para novas mudanças.
Nesse
processo contínuo, é necessário partilhar as ideias e desenvolver o pensamento,
pois “o aluno não nasce pronto”, é necessário que seja lhe inserido
informações, orientações e ao mesmo tempo, conduzi-lo ao caminho da descoberta,
da expectativa.
Sabemos
que o aluno motivado, aprende com mais facilidade, com mais interesse, e
consegue estabelecer relações entre sua vivência e o que acontece ao seu redor.
O
importante esclarecer é que a aprendizagem vivenciada é duradoura, progressiva,
e não podemos ser “os responsáveis” em deixar “lacunas” na aprendizagem dos
alunos. Devemos procurar meios e formas adequadas de conduzir o nosso aluno a
um crescimento pessoal, intelectual e fazê-lo um “aluno criativo, feliz”, capaz
de realizar suas atividades com interesse, bom desempenho e vontade de
aprender.
Se
o professor apresenta vontade, interesse e responsabilidade em recriar e
refazer sua proposta de trabalho, com certeza, os alunos responderão com
atitudes positivas e ao mesmo tempo, apresentarão resultados satisfatórios.
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O conhecimento deve ser sempre compartilhado.